Trabalhadoras rurais que vivem do extrativismo do babaçu e dele extraem o seu s

Entre a Caatinga e o Cerrado, no Maranhão, Piauí, Tocantins e Pará, vivem as mulheres quebradeiras de coco babaçu. Trabalhadoras rurais que vivem do extrativismo do babaçu e dele extraem o seu sustento. Transformam as palhas das folhas em cestos, a casca do coco em carvão e a castanha em azeite e sabão. Organizadas, criaram cooperativas para produção e comercialização de seus produtos, como farinha, azeite, sabonete e outros derivados. Contra uma vida de segregação, lutam contra pecuaristas, que construíram cercas em torno das áreas da palmeira, impedindo, dessa forma, a coleta do coco.